sábado, 21 de janeiro de 2012

Chega de Luiza do Canadá, mulher grávida ou navio naufragado... Vamos divulgar notícias boas!


Para nós, população brasileira, que não lemos jornais diariamente, que não lemos livros e nem nos mantemos informados sobre o que acontece lá fora, que não procuramos entender a nossa constituição, que não temos coragem de ir às ruas protestar contra os altos salários dos deputados ou o aumento da gasolina, que damos grande importância para mulheres e homens idiotas e estúpidos, que paramos para escutar músicas que agridem a moral do próximo, é importante que não esqueçamos sobre fatos determinantes que acontecem em nosso país.

Não sei até onde dar credibilidade, mas quero deixar registrado aqui em meu blog a atitude do deputado federal José Antônio Reguffe. Se ele continuar com esse pensamento e demonstrar com ações o que propõe, ganhará meus aplausos e meu voto para que possa me representar lá no poder, no meio de tantos vagabundos. Se ele não der sua palavra, fica aqui um registro para que eu possa ter uma atitude diferente da maioria dos brasileiros e possa me lembrar do que ele mentiu. Sem pão e circo, por favor. Não sou idiota. Agora é contigo, Reguffe.


Reportagem:

Aos 38 anos, o economista José Antônio Reguffe (PDT-DF) foi eleito deputado federal com a maior votação proporcional do País – 18,95% dos votos válidos (266.465 mil) no Distrito Federal. Caiu no gosto do eleitorado graças às posturas éticas adotadas como deputado distrital. Seus futuros colegas na Câmara dos Deputados que se preparem. Na Câmara Legislativa de Brasília, o político desagradou aos próprios pares ao abrir mão dos salários extras, de 14 dos 23 assessores e da verba indenizatória, economizando cerca de R$ 3 milhões em quatro anos. A partir de 2011, Reguffe pretende repetir a dose, mesmo ciente de que seu exemplo saneador vai contrariar a maioria dos 513 deputados federais. Promete não usar um único centavo da cota de passagens, dispensar o 14º e 15º salários, o auxílio-moradia e reduzir de R$ 13 mil para R$ 10 mil a cota de gabinete. “O mau político vai me odiar. Eu sei que é difícil trabalhar num lugar onde a maioria o odeia. Quero provar que é possível exercer o mandato parlamentar desperdiçando menos dinheiro dos cofres públicos”, disse em entrevista à ISTOÉ.


Fonte:
http://www.istoe.com.br/assuntos/entrevista/detalhe/104706_UM+HOMEM+FICHA+LIMPA

Nenhum comentário: