terça-feira, 13 de janeiro de 2009

O testamento


Olá, pessoas! Tudo bem? O ano está avançando rapidamente pra mim e por enquanto sem grandes novidades. Mas não vou deixar de acreditar que coisas boas surgirão logo logo. Hoje eu coloco um post interessante: a maneira como pontuamos uma frase pode mudar totalmente o sentido! Para nós que usamos MSN, Orkut, Google Talk, etc, temos que prestar mais atenção na maneira como se termina uma frase, pois pode ajudar a evitar futuras encrencas heehhe... Quem sabe os emoticons não ajudam a passar o real sentido da mensagem?
Beijão e até mais!


O TESTAMENTO

Um homem rico, sem filhos, sentindo-se morrer, pediu papel e caneta e escreveu assim:
"Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do mecânico nada aos pobres".

Não teve tempo de pontuar - morreu.

Eram quatro concorrentes. Chegou o sobrinho e fez estas pontuações numa cópia do bilhete:

"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do mecânico. Nada aos pobres".

A irmã do morto chegou em seguida com outra cópia do testamento e pontuou assim:

"Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do mecânico. Nada aos pobres".

Apareceu o mecânico, pediu uma cópia do original e fez estas pontuações:

"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do mecânico. Nada aos pobres".

Um juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade. Um deles, mais sabido, tomou outra cópia do testamento e pontuou deste modo:

"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do mecânico? Nada! Aos pobres".


(Adaptado de: Amaro Ventura e Roberto Augusto Soares Leite. Comunicação/Expressão em língua nacional. 5ª série. São Paulo: Nacional, 1973. p.84)

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