quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Na vida...


Olá para todos! O Natal tá chegando e os preparativos para as festas vão acontecendo nas casas das famílias onde se comemoram esta data. As lojas e shoppings estão cheios e é melhor correr para ver se ainda tem o que você quer ou ver se as coisas não aumentaram de preço.
Bom, desde já, quero agradecer a todos que visitam o meu blog e têm contribuído para o sucesso dele e para a minha motivação de sempre postar alguma coisa legal aqui e de qualidade. Hoje, eu coloco um texto de um autor desconhecido que aprofunda na teoria do que é aproveitar cada momento da vida. Às vezes deixamos de fazer certas coisas, de aproveitar momentos únicos por puro orgulho besta e perdemos o melhor da vida. Depois não adiantará reclamar e querer voltar atrás.
Beijão!


NA VIDA...

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo
todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não arrisca vestir
uma cor nova e não fala com quem não conhece.

Morre lentamente quem faz da televisão seu guru.

Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o escuro ao invés do
claro e os pingos nos "is" a um redemoinho de emoções, exatamente o que
resgata o brilho nos olhos, o sorriso nos lábios e o coração aos tropeços.

Morre lentamente quem não arrisca o certo pelo incerto, para ir atrás de um
sonho.

Morre lentamente quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, ouvir
conselhos sensatos.

Morre lentamente quem não viaja, não lê, quem não ouve música, quem não
encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte, ou da
chuva incessante.

Morre lentamente quem destrói seu amor próprio, quem não se deixa
ajudar.

Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo.


*Autoria desconhecida.
**Como está o período de Natal pra você?
***Por que tenho tantas visitas e quase nenhum comentário?

Um comentário:

Anônimo disse...

muito bom texto, mas parece que quem escreveu fala em causa própia ... ou seja , com conhecimento de causa ... como quem morre tbm lentamente ...